Apresentamos formação médica internacional, renomeados com os maiores especialistas brasileiros no campo da NEUROCIRURGIA FUNCIONAL, principalmente no tratamento da doença de PARKINSON, EPILEPSIA E DORES CRÔNICAS.
NEUROCIRURGIA FUNCIONAL
A neurocirurgia funcional é uma área da neurocirurgia que se dedica ao tratamento cirúrgico das doenças neurológicas que limitam e prejudicam a função normal do sistema nervoso.
As principais doenças tratadas pela neurocirurgia funcional são a epilepsia refratária, a neuralgia do trigêmeo, a dor oncológica, a dor pós-artrodese (síndrome pós-laminectomia), a dor em membro fantasma, a Doença de Parkinson, as distonias, a espasticidade e o transtorno de agressividade refratário.
Existem alguns procedimentos integrados à neurocirurgia funcional, como a cirurgia de epilepsia, a estereoeletroencefalografia (SEEG), a estimulação do nervo vago (VNS), a estimulação cerebral profunda (DBS) para Parkinson e Distonias, a neuromodulação medular, rizotomia trigeminal e o implante de bomba de fármacos para analgesia.
CIRURGIA DE PARKINSON
Existem diversas opções para o tratamento cirúrgico da Doença de Parkinson, como o implante de eletrodos cerebrais (DBS) para estimulação cerebral profunda.
A cirurgia é indicada para aqueles pacientes que não respondem ao tratamento medicamentoso, nestes casos, estes pacientes apresentam as chamadas flutuações motoras e necessitam de doses de medicações em intervalos de tempo cada vez mais curtos, além disso podem apresentar movimentos involuntários, as chamadas discinesias.
Neste momento, a doença apresenta um impacto importante na qualidade de cada paciente.
É fundamental disseminar informações sobre a doença de Parkinson e as opções de tratamento para garantir que todos possam ter acesso a um tratamento adequado e uma melhor qualidade de vida.
CIRURGIA DE EPILEPSIA
A cirurgia de epilepsia é realizada nos pacientes que são refratários ao tratamento medicamentoso, ou seja, usam 2 ou mais fármacos anti-crise seja em associação ou monoterapia e mesmo assim não conseguem controlar de maneira adequada suas crises Nos pacientes refratários, a epilepsia traz impacto elevado na sua qualidade de vida, prejuízo nas atividades laborais, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor em crianças e perda do rendimento escolar. Assim que o paciente for considerado refratário, ele deve ser encaminhado a um serviço de cirurgia de epilepsia para avaliar se é um bom candidato ao tratamento cirúrgico.
Existem 3 modalidades de tratamento cirúrgico:
1) Cirurgia ressectiva, quando o foco epilético é removido, este é o padrão ouro no controle das crises, podendo chegar a 80% de liberdade de crises.
2) Neuromodulação. Utilizado para os casos paliativos, esta técnica tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida. O método principal, utilizado no Brasil é o VNS.
Nesta técnica, o nervo vago é estimulado através de um marca-passo que manda estímulos ao nervo vago reduzindo a quantidade de crises.
3) Estereoeletroencefalografia: Utilizado em casos selecionados, onde não se consegue localizar o foco epiléptico. Requer estrutura e capacitação adequada, é realizado nos grandes centros do país e em alguns anos passou a ser realizado também em Natal.
CIRURGIA DE DORES CRÔNICAS
A dor é um sinal de que algo não está bem em nosso organismo e quando se torna crônica, compromete a qualidade de vida do indivíduo, devendo ser tratada de forma contundente para evitar maiores complicações e permitir que o paciente tenha uma vida adequada.
A neurocirurgia funcional, como tratamento avançado para dor crônica, surge como uma alternativa capaz de conter ou até cessar os quadros de dor resistentes ao uso de medicamentos, contribuindo para o resgate do bem-estar do paciente.
Uma das técnicas utilizadas é a neuromodulação medular. Um procedimento seguro e eficaz que consiste em aplicar estímulos sobre a medula espinhal para interromper os sinais de dor transmitidos para o cérebro.
NEUROCIRURGIA FUNCIONAL
Cirurgia de Parkinson, Tremor Essencial, Distonia, síndrome pós-laminectomia, Bombas de infusão de Fármacos, Neuralgia do trigêmeo.
TUMORES CEREBRAIS
Gliomas de baixo e alto grau, Ependimomas, Meduloblastoma, Metástase.
CIRURGIA DE EPILEPSIA
Esclerose mesial temporal, Displasia, Tumores, Cavernoma, Calosotomia, Hemisferectomia, VNS, DBS.
COLUNA VERTEBRAL
Hérnia de disco, Espondilolistese, Estenose de canal, Fraturas de coluna, Tumores medulares, Tratamentos minimamente invasivos para dor
DOENÇAS VASCULARES
Aneurisma cerebral, Malformações arteriovenosas
NERVOS PERIFÉRICOS
Síndrome do túnel do carpo, Compressão do nervo ulnar